quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Chico Buarque define solidão...


Chico Buarque define solidão...

Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo... 
Isto é carência!
Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar... Isto é saudade!
Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes para realinhar os pensamentos... Isto é equilíbrio!
Solidão não é o claustro involuntário que o destino nos impõe compulsoriamente... Isto é um princípio da natureza!
Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado... Isto e circunstância!
Solidão é muito mais do que isto...
SOLIDÃO é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma.

Francisco Buarque de Holanda (Poeta, compositor e cantor)

Creio que hoje, o Respeito, seja a maior Carência da Humanidade.



Creio que hoje, o Respeito, seja a maior Carência da Humanidade.


E não é esse Respeito que muitos falam, de não se envolver na vida de cada um. Deixar que cada um leve a vida do jeito que quiser e pronto, acabou.
Penso que, muito pelo contrário, estamos precisando nos envolver sim. Nos meter sim, e alertar, seja quem for, quando esse alguém parecer estar fazendo uma Eca muito grande consigo ou com os demais. 
Isso não quer dizer que estaremos Julgando e Condenando.
Isso é, simplesmente, se importar. Se importar com as pessoas, com a Humanidade.

Não sirvo pra esse mundo indiferente em que mergulhamos,
cheio de 'voyeurismo' mas com a farsa de que não nos importamos.

Caridade é acima de tudo, olhar para o Outro!

(Rhena)

"O que tem para o Dia?. Menu: Bolinhas de sabão.


Ouvir o som dos pensamentos.
Ouvir o som do silêncio.
Permitir seus sorrisos e lágrimas e dividir com os seus. Sem autoflagelo. É fato dividir e libertar uns precisa de muitos, alguns ou poucos. Realizar de forma acertada evitará interpretações errôneas.
Sinta os sons e músicas, mantras, pensamentos e todas vibrações preferidas como um escudo sobre as inferências e dificuldades diárias. Assim, ajustará cada vez mais seu equilíbrio, paz e qualidade de vida.
Saiba dizer sim sem enfermar. 
Sabia dizer não sem oprimir.
Expressar de forma clara que o receptor entenda. O que não é compreendido não será assimilado.
Saber ouvir com empatia antes de tabular. Seus conceitos servem para agir com imparcial.
Transferir boas energias em diversos formatos de afeto. O ganho será de todos.
Receba lambidas e oferte às mesmas :D
Respeite o seu sentimento sendo ele feliz ou triste. Pontuar seu tempo é vital.
Avaliar seus medos, desafetos e comodismo na busca da transformação. Mudanças são sinais de conflitos geradores de crescimento.
Na "derrota ou dor" é válido avaliar, buscar e ponderar os feitos e efeitos de tal resultado. Achar desculpas só serve como paliativo e logo voltará a interferir ou errar.
Na vitória ou acerto agradeça quem esteve ao seu lado. Distinga suas habilidades e cative.Parabenize-se!
Pense, pense e pense. Saia do conforto e desligue o automático. Na hora certa realize.
Sonhe durante o dia sobre qualquer bobeira objetivando desligar do cotidiano. Abstraia o todo que lhe cerca e observará detalhes criativos e renovará motivações internas.
Aumente sua visão periférica e perca o cabresto. Olhe além do básico!
Construa sua resiliência moderada preservando seu lado humano protegido.
Aproveite seu momento e sua companhia.
Abuse da criatividade com o que e há nas mãos papel, caneta, clipes, pá, vassoura, grampeador, colher e todos os instrumentos diários para brincar e distrair, por alguns instantes, possibilite uma visão autônoma e não automática.
Use caminhos diferentes para mudar sua rotina e seu entorno.
Oferte uma ação carinhosa sem buscar nada em troca.
Beba muita água e se alimente bem. 
E use com parcimônia chocolate, doces e fins. 
Use um par de meias trocadas nem tudo precisam ser exato. 
Usar uma palavra diferente.
Realizar uma opção inversa. 
Tudo simples, prático e rápido, mas que tem a beleza e pureza das bolhas de sabão! 
Encanto único e instantâneo que fica gravado em nossa memória sensorial. 
Que tal?

Patricia Ulmann