sexta-feira, 19 de abril de 2013

19 de Abril -Dia do Índio. Inserção e globalização. Dispondo com mínimo possível de apoio ao nosso "Nobre Povo" .


Uma ação composta pela globalização. Defesa, avanço ou isolação de nossa Cultura?
Bem trabalhado será o tão desejado resultado esperado união de ambos objetivando proteção nossa identidade bem como aos reais Donos da Terra.
E que a conscientização seja cada vez maior da importância do nosso povo!
Eles não ganham nada de graça visto que já foram explorados ao máximo e usurpados até perder suas origens. Avalie com empatia e coloque-se no lugar do outro nosso.



A luta dos poucos indígenas formados pelo ensino superior brasileiro se estende ao longo de toda a graduação, onde choque cultural, carências acumuladas desde o ensino básico e alto custo de vida nos arredores dos campi são adversários que por muitas vezes vencem o sonho do diploma - em alguns cursos, as taxas de evasão de alunos indígenas chegam a 90%.
Se o acesso está mais facilitado, a permanência ainda desafia as instituições. Segundo dados do Instituto de Inclusão no Ensino Superior e na Pesquisa, das 125 instituições públicas no País, 63 contam com ações afirmativas voltadas aos índios. O mapeamento da presença desses estudantes nas universidades brasileiras é recente. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), em 2011, eram 3.540 indígenas entre os 1.773.315 matriculados no ensino superior público (na esfera privada, os números ainda não estão consolidados), ou seja, um indígena a cada 500 alunos.

O cenário dentro dos campi não reflete a realidade do País: os indígenas brasileiros somam 896.917 de uma população total de mais de 190 milhões - o que equivale a um índio a cada 212 habitantes de outras etnias. A relação entre os negros é parecida: enquanto a proporção no País é de um negro a cada 13 brasileiros, na universidade pública, o índice é de um a cada 24 matriculados. Já no total, a cada 107 brasileiros, um está matriculado no ensino superior público.

Do advogado Luiz Henrique Eloy à recém-formada enfermeira e desempregada Denize Leticia Marcolino, você vai conhecer, no especial abaixo, quatro histórias de indígenas graduados pela rede pública brasileira e saber mais sobre os desafios de manter esse público na universidade.

Fonte: Terra 

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